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Louis-Antoine de Saint-Just

Louis-Antoine de Saint-Just (25 de agosto de 1767, Decize, (Nièvre) - 28 de julho de 1794, Paris) foi um aspirante a literato, pensador e político revolucionário francês.
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Foi eleito para a Convenção em 05 de setembro de 1792, e votou pela execução do Rei. Seu discurso em favor da execução do monarca é considerado um dos mais importantes e eloquentes do processo, e foi determinante para a condenação de Luis XVI. Em 30 de maio de 1793 foi eleito membro do Comitê de Salvação Pública, onde se destaca como um dos líderes. Nesta fase, desenvolve teorias sobre o governo revolucionário, e se torna um dos defensores da política do Terror. Foi denunciado no tribunal da Convenção dos Girondinos, e pelos extremistas e moderados de seu próprio partido, os Montanheses. Depois, encarregado da reorganização do exército, fez ali um extraordinário trabalho. Toda a sua ação política visava criar uma "democracia" de pequenos proprietários, de trabalhadores e artesãos, fiéis à República. Foi guilhotinado em 28 de julho de 1794.
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Por sua intransigência durante o período de Terror, foi apelidado "arcanjo do Terror" e "arcanjo da Revolução".

Fonte: commons.wikimedia.org

Louis-Antoine de Saint-Just (25 de agosto de 1767, Decize, (Nièvre) - 28 de julho de 1794, Paris) foi um aspirante a literato, pensador e político revolucionário francês.
Foi eleito para a Convenção em 05 de setembro de 1792, e votou pela execução do Rei. Seu discurso em favor da execução do monarca é considerado um dos mais importantes e eloquentes do processo, e foi determinante para a condenação de Luis XVI. Em 30 de maio de 1793 foi eleito membro do Comitê de Salvação Pública, onde se destaca como um dos líderes. Nesta fase, desenvolve teorias sobre o governo revolucionário, e se torna um dos defensores da política do Terror. Foi denunciado no tribunal da Convenção dos Girondinos, e pelos extremistas e moderados de seu próprio partido, os Montanheses. Depois, encarregado da reorganização do exército, fez ali um extraordinário trabalho. Toda a sua ação política visava criar uma "democracia" de pequenos proprietários, de trabalhadores e artesãos, fiéis à República. Foi guilhotinado em 28 de julho de 1794.
Por sua intransigência durante o período de Terror, foi apelidado "arcanjo do Terror" e "arcanjo da Revolução".