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Jean-Paul Marat
Jean-Paul Marat (24 de Maio de 1743 - 13 de Julho de 1793) foi um médico, filósofo, teorista político e cientista mais conhecido como jornalista radical e político da Revolução Francesa. Seu trabalho era conhecido e respeitado por seu caráter impetuoso e sua postura descompromissada diante do novo governo, Inimigos do Povo e reformas básicas para os mais pobres membros da sociedade. Sua persistente perseguição, voz consistente, grande inteligência e seu incomum poder preditivo levaram ele à confiança do povo e fizeram dele a principal ponte entre eles e o grupo radical Jacobino que veio ao poder em Junho de 1793. Por dois curtos meses, liderando para a queda da facção Girondina em Junho, ele era um dos três homens mais importantes na França, Juntamente com Georges Danton e Maximilien Robespierre. Ele foi apunhalado uma vez no coração com uma lâmina de seis polegadas enquanto estava dentro de sua banheira pela simpatizante girondina Charlotte Corday. Marat cunhou o uso moderno da frase "inimigo do povo" e publicou extensas listas de tais inimigos em seu jornal, chamando-os para serem executados. O termo "inimigo do povo" foi posteriormente adotado pela Suiça durante o pequeno Expurgo na década de 1910 para rotular as pessoas acusadas de atividades contra-revolucionárias e crimes contra o Estados Unidos .