Doze jurados devem decidir se um jovem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza de que ele é culpado, enquanto um (jurado número 8) não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado e isto faz com que tenha dúvidas sobre sua escolha, pois está lidando com a vida de um jovem de dezoito anos, que poderá morrer se ele fizer a escolha errada. Diante disso, o debate se instaura entre os doze jurados. Questionado pelos demais jurados sobre o voto pela inocência do réu, o jurado número 8 começa a explicar quais são os pontos duvidosos que o impedem de votar pela condenação. A argumentação desse jurado é pautada na lógica e na razão e acaba por abalar a certeza dos demais componentes do júri. Esse filme demonstra a superioridade da razão diante de concepções fundadas nas crenças, nos pré-conceitos e costumes.
A dica é: Notícia
Programa Loucuras Filosóficas sobre Descartes
Neste trecho o convidado Paulo Ghiraldeli fala sobre o cogito cartesiano e sobre a primeira verdade cartesiana. Apresenta, também, uma breve biografia deste autor.
A dica é: Artigo
Como os alunos do ensino médio de algumas escolas da rede pública estadual concebem a disciplina Filosofia, e como interagem com a cultura juvenil, a cultura escolar e o saber filosófico no cotidiano escolar?
