Gigantismo Efêmero | A arte de Jeanne-Claude e Christo
O casal de artistas Christo e Jeanne-Claude propuseram nos anos 1960 uma forma de expressão totalmente nova, que mistura arte conceitual, arquitetura e engenharia. Juntos, criaram obras tão inacreditáveis que nos fazem acreditar que, para arte, realmente nada é impossível. O gigantismo de suas obras, que existem apenas durante um curto período de instalação, desperta a curiosidade instintiva do ser humano. Neste episódio, conheça a história destes dois nomes marcantes na história da arte contemporânea.
Este vídeo permite refletir sobre a relação entre produções e consumismo, além de possibilitar também a reflexão sobre o aspecto social e crítico da arte e suas intervenções nos campos humano e ambiental.
Produção: Artikin
Audiovisual: Brodagem Filmes
Motion design: Lucassou
Identidade visual: Guilherme Brasileiro
Trilha: Alex Kidd
Roteiro: Eduardo Biz
Idioma: Português e Inglês (legendado)
Palavras-chave: Empaquetage. Arte Conceitual. Arquitetura. Engenharia. Sociedade de Consumo. Consumismo. Crítica. Estética. Meio Ambiente.
Duração: 11min48s
Fonte: YouTube
* Todas as informações contidas nesse vídeo referem-se ao período de sua edição.
- 1597
- 0
Mais Informações
Vídeos Relacionados
-
Arte Contemporânea | Isso é arte?
Qual a diferença entre arte moderna e arte contemporânea? Por que ainda existem barreiras entre o público e a arte contemporânea? Como se organiza essa linha do tempo na...
-
Sensibilidade pictórica imaterial: A arte invisível de Yves Klein
Seria possível uma exposição de arte sem nenhum quadro na parede? Nenhuma tela, nenhuma escultura, nada além do espaço vazio? Pode parecer um absurdo, mas isso...
-
A arte contemporânea - Sabrina Moura
Sabrina Moura, curadora e pesquisadora, conversa sobre a definição de Arte Contemporânea e todas suas questões.
Produção: Casa do Saber
Idioma:... -
Rebeldia e Salvação | A arte de Niki de Saint Phalle
Niki de Saint Phalle foi a única mulher do Novo Realismo, grupo que marcou a arte contemporânea na França dos anos 1960. Suas obras fogem de tudo que se costumava entender como...